Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do MTE, indicou que, no sétimo mês desse ano, Sergipe apresentou um saldo (total de admissões menos total de desligamentos) negativo de empregos formais de 1.082 vagas. Este total foi impulsionado, principalmente, pela queda no nível de emprego da Indústria de Transformação no mês analisado. Ainda na análise mensal, o setor que mais empregou foi o setor agropecuário, criando 144 novas vagas. A Construção Civil também apresentou saldo positivo de 47 novos empregos formais, no último mês de julho.
Nos primeiros sete meses de 2015, Sergipe acumula um saldo negativo de empregos formais, tendo reduzido 7.170 postos de trabalho para os sergipanos. Neste período, o setor que apresentou o melhor resultado foi o de serviços industriais de utilidade pública (+110 empregos).
Entre os municípios sergipanos com mais de 30 mil habitantes, destacam-se na criação de empregos as cidades de Nossa Senhora do Socorro, Lagarto e Itabaiana, que criaram 1.086, 350 e 133 novos postos de trabalho, respectivamente, entre janeiro e julho desse ano.
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