As taxas modestas de crescimento econômico dos países ditos emergentes, inclusive o Brasil, nos últimos três anos tão somente refletiram os desdobramentos da crise financeira internacional deflagrada em 2008. Quando, a partir de meados de 2011, as economias dos países centrais, depois de uma melhoria temporária, mergulharam na recessão pela segunda vez ou abortaram uma retomada ainda muito incipiente, deixou de ser razoável esperar que os países emergentes pudessem manter taxas elevadas de crescimento, contra tudo e contra todos.
Autor: Prof. Dr. Ricardo Lacerda
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