A crise financeira internacional de setembro de 2008 impactou negativamente o ciclo virtuoso da economia brasileira iniciado em 2004, em que a expansão do nível de atividade foi realimentada de forma intensa pela expansão do crédito, do emprego e dos gastos públicos, em suas três esferas. Uma das consequências perversas da desaceleração do ritmo de crescimento foi seu efeito sobre a evolução das receitas públicas, o que tem sido especialmente danoso para as finanças de estados e municípios mais dependentes das transferências federais do FPE e FPM, que vêm evoluindo nos últimos cinco anos em ritmo inferior ao do crescimento do PIB.
Autor: Prof. Dr. Ricardo Lacerda
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