A taxa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,6% no 1º trimestre frustrou a expectativa a respeito do fôlego da retomada do crescimento brasileiro em 2013. As projeções para o fechamento do ano foram refeitas para baixo. Um certo pessimismo tomou conta quanto às possibilidades de crescimento do país em bases mais sólidas e sustentáveis. A mediana das projeções em 31 de maio caiu para 2,77%, abaixo, portanto, dos simbólicos 3%.
Autor: Prof. Dr. Ricardo Lacerda